Um poema de Tiago Nené - Um poema com forma estranha
UM POEMA COM FORMA ESTRANHA
alargar [anota aí]
a imobilidade depois de ver a rapidez das sombras,
uma [filma, filma isto]
existência não expressa
é mais
verdadeira. só ele [tira a máquina da chuva]
saberia como
fazer passar o seu corpo por cima de si mesmo,
por fora da música, do [que música é esta?]
karma, sobre as nuvens [um, dois e terês] fixas
de cor profunda [ele é
o poeta dos íssimos, mas shiuuu]
tudo o que lhe odeiam [ele tem
trinta
e nove de febre e toda a genialética]
é tudo
o que eles gostariam de ter,
ele que sabe como resumir um silêncio a só um começo.
[corta. repete]
Tiago Nené
in Polishop
(em preparação)
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12 comentários:
ficou-me deste poema "a imobilidade do silêncio" que é uma pedra imagem bonita a estas horas da noite. um grande beijinho.
é uma espécie de ciclo menstrual da noite, não?
um grande beijo para ti, alice;)
escreve muito:)
Tiago
Demais Tiago. Belo e inquieto.
abraço.
haha
muito bom!
abs,
gustavo p.
muito boa.
a tua escrita faz-me sorrisos.
prazer, em descobrir-te.
mt alternativo e inovador. é um poema com mais de uma voz. no final tudo faz sentido.
beijo
sabe que é estranho mas entranha-se? :)
gostei.
abraço
forma estranha e interessante,instiga e provoca. gostei.
escrita
cine
mática
excelente a forma como abordas o tema da inveja. e a ironia da filmagem, aparente casualidade que não é, está uma delícia.
abraços e beijinhos e....
até ao verão (em princípio).
um poema inquietante e original, gostei muito!
beijos pra ti,
Anita.
Pronto
Arrebenta narciso no contra
espelho, preconceito de si e
rebenta novo olhar do outro
imagem: há só um começo.
Tiago, valente
Pessoal, valeu
vamo nessa!
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