o amor tem as mãos abertas.
para construir a ebriedade do desejo,
as substâncias vigilantes e luminosas.
a sede do fogo que atravessa o sangue.
o amor é a unidade brilhante.
que se desprende das árvores, das pedras e do ar.
e se apoia na matéria ardente.
e na consciência respira como uma folhagem breve.
in na escrita e no rosto
fernando esteves pinto
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