Tu aí. Pára.
Não ouses escrever mais uma palavra.
Magoa-me o teu sentir, dói-me a tua dor.
E eu que não pedi para pensar,
de repente, aqui,
perdido, estático, inerte,
de repente tão vagabundo do meu ser.
Tu aí. Pára.
Entende que as palavras são balas e eu tenho o coração ferido.
Por isso, peço-te,
- Não me mates mais.
Isa Mestre
2 comentários:
Gosto do poema! Mas não será antes "comiSeração"?
É com certeza! Muito obrigada pelo reparo. Abraço.
Isa Mestre
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