Tese de mestrado em micronarrativa sobre a relatividade e subjectividade da profundidade

Vendo bem as coisas, para quem é profundo por natureza, ser fútil não pode deixar de ser uma forma de profundidade.

4 comentários:

Cerejinha disse...

Tudo, mas tudo mesmo tem o seu grau de profundidade. Até o ser fútil...
:-D

mdm disse...

Deixaste tanta gente feliz com essa tua micro!
A

Vânia disse...

Deve ser uma profundidade mais feliz. Devia tornar-me absolutamente fútil.

Anónimo disse...

Tese de doutoramento da futilidade, perdão, micro tese, da narrativa.
Em português: há quem tenha coragem do gozo, isto é, um apenas micro gozo.
E sobra.
Tantos pais, tantos anos, pra nada?