Hímen do Tempo
impossível, e nesse impossível uma forte sensação de possível, os poetas que morrem dentro de aves, os sons que se ouvem no ar, transformações de palavras, palavras de palavras. impossível, e nesse impossível uma última sensação de possibilidade, todo o tempo em simultâneo suspenso, consumido o espaço com a mesma aleatoriedade do sangue que narra.
Tiago Nené
(in Confissão de Sangue -
a publicar em 2035)
7 comentários:
perfeito.
o ritmo, as palavras, a forma, a maneira como estão dispostas, a profundidade, a arte.
voltarei.
«os poetas que morrem dentro de aves» são assim,
geniais!
simplesmente brilhante este poema.
Uma rede de palavras a definir a possibilidade do impossível.
Texto -al, vc sempre surpeende!
nesse poemas é como se estivesemos sendo levados pelo tempo ou carregados pelo Sr. vento.As vezes ,em brisa ,as vezes, em vendaval.
lindo!
beijos pra ti,
Anita Mendes.
Poemas brilhantes
hipermodernos
faz-nos quase pensar
Aonde estávamos
Aonde estamos
Aonde estaremos
Em corpo, daqui a pouco?
tenho de o ler outra vez.
sou um bocadinho lenta!:)
se eu não perceber, explicas-mo??
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