O último poema de Saddam Hussein














Desata a tua alma. É a minha alma gémea e tu és a adorada da minha.
Nenhuma casa refugiaria o meu coração como tu.

Os inimigos imprimiram estranhos para o nosso mar
E aquele que os serve será feito para chorar.
Aqui revelamos o nosso peito aos lobos
E jamais tremeremos diante da besta.

E sacrifico a minha alma por ti e p'la nação,
O sangue é barato em tempos difíceis.

Nunca nos ajoelhamos ou curvamos quando atacados,
Nós que tratamos o nosso inimigo com honra.

Saddam Hussein
Tradução possível de Tiago Nené

5 comentários:

Rounds disse...

pô, do caralho!

abs

Victor Oliveira Mateus disse...

Fui assaltado por uma estranha interrogação: afinal quantos mortos
são necessários para que um labrego ajuste contas com outro labrego?
Os resultados estão à vista!
Abrç.

Vinícius Paes disse...

muito bom mesmo.

abraço.

Adriana Godoy disse...

pô, du caralho! (repito) Bj

Anónimo disse...

gente, o que dizer? o que dizer?
FANTÁSTICO!!! FANTÁSTICO!!!!
Quantas vidas se foram. pessoas inocentes ou não...até quando haverão tantas mortes???
até quando a ambição humana e a maldade dominarão o mundo?? E nós...de Braços cruzados!???