photo by: thiagovga
Olhas-me.
Jamais poderás entender que não sou o que escrevo nem escrevo o que sou.
Procuras-me os sentidos,
Anseias desvendar-me uma alma repleta de sonhos perdidos e amores ancorados.
Concentra-te.
Olha-me uma vez mais:
Feita do mesmo material que tu,
Da mesma matéria que sorri e chora,
Que fere e sabe ferir.
Nada mais que isso,
Tão ridícula e tão só como tu,
Afinal, como todos nós.
Jamais poderás entender que não sou o que escrevo nem escrevo o que sou.
Procuras-me os sentidos,
Anseias desvendar-me uma alma repleta de sonhos perdidos e amores ancorados.
Concentra-te.
Olha-me uma vez mais:
Feita do mesmo material que tu,
Da mesma matéria que sorri e chora,
Que fere e sabe ferir.
Nada mais que isso,
Tão ridícula e tão só como tu,
Afinal, como todos nós.
3 comentários:
belo!
afinal, somos tão iguais :)
Olá Isa, poema com mensagem profunda e linda sobre a existência
humana. Um abraço.
Um maravilhoso poema, muitos parabens adorei
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